Caro leitor, aqui não encontrará letrados, textos engraçados e nem nada que possa ser processado, mas se em algum momento concordar comigo é sinal que não estou completamente retardado.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
Agora vai. Será?
E mais uma semana começa, junto com ela as intenções de acabar o inacabado.
Não sei porque, tem determinadas coisas que não consigo acabar.
Outro dia fui levado a um senhorzinho muito gente boa que faz reflexologia e no meio da sessão ele ia falando umas coisas a respeito de mim, uma não, várias e o mais impressionante é que parecia que ele era vidente, uma parada meio " O Astro" da Globo.
Bicho, parecia que tinha um diário no meu pé. No início fiquei meio assustado mas depois entrei na dele e comecei a fazer perguntas para ver se o que ele estava falando tinha coerência ou não e fiquei impressionado.
O cara falou de família e acertou, com direito a grau de parentesco e tudo mais.
Falou de infância e acertou a faixa etária e os acontecimentos de tudo.
Falou de objetivos e preocupações e batata! O fi de uma egua acertou tudo, mas, uma coisa em especial me chamou atenção, foi quando ele falou que existem determinadas coisas na minha vida que eu começo e não consigo acabar.
E daí fui lembrar e perguntei o porquê disso, foi então que ele me respondeu. Segundo ele as coisas que não acabo geralmente são coisas particulares e não profissionais e geralmente não envolvem outras pessoas. Na visão do Japa, são boicotes inconscientes, porque se eu os concluir, virarei a página e não vou querer mais lembrar.
Pensei, pensei, cheguei a conclusão que isso faz sentido para o álbum de viagens mas, quanto as portas do meu apartamento que não consigo terminar de pintar, que relação isso tem?
Bom, de uma coisa tenho certeza, se minha vida e minha saúde está tudo retratado no pé, o que estará retratado no meu dedão.
sábado, 16 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
Porque é assim
Viver nos forca a posicionamentos que até então não nos interessávamos.
Não me vejo mais diante de situações com a mesma imparcialidade de antes, minhas opiniões não mudaram muito, apenas comecei a pensar como responder determinadas perguntas que meus filhos farão se até um tempo atrás preferia não me envolver e nem querer saber de muita coisa.
Como explicar isso:
Como explicar que sou diferente sendo que no fim somos todos iguais?
Como explicar afirmacões sem verdades?
Como explicar que tudo o que falam de você não importa... importando?
Sinceramente não sei as respostas e espero em Deus que quando a hora de responder chegar, que eu possa ter as palavras certas para explicar os atos errados.
Gostaria de ter voltado a escrever para falar as besteiras de que gosto e fazer as piadas ridículas que quem me conhece bem sabe que é meu normal mas, essa SACANAGEM humana esta me fazendo mal ou mau...sei lá eu!
Não consigo entender e quero saber explicar porque não vou ter filhos ignorantes que acreditam que a raca humana é única e padronizada.
Meus filhos saberão e conhecerão pessoas, Extra terrestres, Gnomos, Elfos, enfim... tudo e todos que cruzarem ou imaginarem existir no universo e concluirão o que quiserem com todo respeito que merecer esse indivíduo porque assim fui criado e assim educarei.
Só lamento ver e ouvir pessoas que amo pensando e agindo diferente porque as vezes a vontade que tenho é de dispensar esse amor.
Amor sente e acredita, não existe amar sem acreditar. Eu acredito no que sinto porque conheço e sei quem são os que amo e os duplicariam sem receio do resultado, porque não amo qualquer um. Se tem dúvidas a respeito disso, desculpa, acho melhor rever a quem você diz dedicar amor.
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