segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Tendi!

Manchete do Portal Uol:

Galinha sofre bullying das companheiras em fazenda na China

Uma galinha de apenas cinco meses de vida sofre bullying das colegas de galinheiro por não ter penas em seu corpo em uma fazenda na cidade de Laoshan, em Shandong, China. Ela fica sempre distante das outras temendo ser atacada.

Oi!

Acho que vi uma história semelhante a essa outro dia mas, dessa vez a Fazenda era na Rede Record!

Saiba mais:

http://noticias.uol.com.br/tabloide/tabloideanas/2011/08/23/galinha-depenada-sofre-bullying-das-companheiras-em-fazenda-na-china.jhtm


 

domingo, 28 de agosto de 2011

Sobre "A Árvore da Vida"

Recebi muitos e-mails de uma galera sem aceitar o fato de eu não ter gostado do filme "A Árvore da Vida".
Gente, gosto da idéia inicial e compartilho do mesmo sentimento que tem que ser cultivado entre as pessoas, o amor e a família, todavia, na minha opinião esse não é o melhor filme do Terrence Malick. 

Adorei o “Além da Linha Vermelha” por exemplo e gosto muito do “O Novo Mundo”, porém nesse filme, sinto um exagero, quase que perdido no meio de zilhões de inserts. Para mim ele errou na mão e ficou cansativo, essa é minha opinião e cinema serve para isso afinal de contas.
 

Outra coisa, conheço muita gente que não gostou também, portanto você que gostou tanto, porque não me criticou aqui nos comentários abertos para que como eu, seja alvo de "comentários" tb, Hein?!?



 

domingo, 21 de agosto de 2011

Por que não li a sinopse!


Se tem uma coisa na vida que mais tenho raiva em mim é cometer duas vezes o mesmo erro. Em se tratando de cinema, isso chega a me enlouquecer.
Pois bem, há primeira vez que caguei no cinema foi em 2002 quando fui assistir “The Hours” com Nicole Kidman, na época todo mundo dizendo que ela estava maravilhosa em cena e coisa e tal e a besta aqui ficou curiosa e foi ver, sem nem sequer ler uma linha a respeito.
O filme começou e envolvido com a maravilhosa fotografia fui me sabotando para não ir embora, a cada seqüência que acabava mantinha dentro de mim uma idiota esperança de que as coisas iriam melhorar, e assim fui até o final.

Resumo da obra: Fiquei tão mal, mas tão mal que depois dessa trolha cinematografica fiquei anos encafifado se minha mãe tinha sido ou não uma 44 enrustida.

Nove anos depois, um domingo frio, cinzento e sem graça me levaram até a porta da minha vizinha amiga Débora, que após render-se as minhas súplicas aceitou sair de casa para um café quentinho que terminou no cinema.
O que ver então... As opções foram diminuindo de acordo com os horários de exibições e levado pelo comentário do amigo Marquinhos a fiz desistir da idéia de ver “Melancholia”, de Lars Von Trier e foi com uma foto do cartaz onde tinha o Brad Pitt segurando o pé de um lindo bebê que terminamos na melhor cadeira da sala para ver a pior opção do ano.
O filme começou, e mais uma vez a fotografia era sensacional, elenco espetacular e roteiro? Melhor nem comentar...
Sinceramente não sei porque me engano com essa idiota sensação de que a qualquer momento pode acontecer uma reviravolta nesses enredos gerados a muita tarja preta e coca cola.
Quanta coisa horrível, não vou entender jamais como se gastam tanto dinheiro para rodar roteiros desse tipo.
Aos mais requintados cinéfilos, minhas sinceras desculpas por não ter tamanha sensibilidade para apreciar tal obra. Acho que não sou cult o suficiente para entender filmes desse gênero. Enfim, o fato é que o melhor texto que ouvi durante essa noite não foi exatamente no filme e sim no final durante a saída da sala, quando fomos surpreendidos com a voz de um esperto garoto dizendo para sua mãe:

_ “ Eu te falei que era melhor ter ido ver os Smurfs”!!!

Lição da noite:
Quando o filme tiver um nome sugestivo, elenco de renome e fotografia maravilhosa, troque imediatamente de sala, esses recursos com certeza foram utilizados para camuflar alguma deficiência.

Ah! Que falta me fez o Gargamel!