sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Fiquei sem saber como poderia desejar um feliz ano novo para vocês. Pensei, pensei e na dúvida, decidi por fazer de todas as formas e até recebi algumas ajudinhas:






























Obrigado à todos pelo carinho e participacão de sempre. Escrever independente do conteúdo é um ato de solidão. Nesse caso em específico mais ainda. Por isso obrigado por   acompanharem e compartilharem. 
Que 2012 possa ser um ano espetacular na vida de vocês e sempre que tiver um tempinho não se esqueçam de nos incluir.
Um grande abraço e Feliz Ano Novo macacada!!!


  

Retrospectando 2011


Esse ano foi inenarrável. Por mais que eu me esforce não consigo encontrar uma só palavra para classifica-lo. Todavia não tenho dúvidas de que esse é mais um daqueles anos que fazem parte de um seleto grupo de memórias inesquecíveis.
Meu último Réveillon foi em terras neozelandesas e comecei 2011 um pouco antes que os brasileiros justificando meu ritmo acelerado.
Conclui meu tão desejado curso de Inglês e descobri que sou capaz de aprender mesmo depois de velho.
Voltei para casa a tempo do Carnaval e de descobrir quem e o que me faziam mal.
Completei 33 anos e me imaginei crucificado em minhas próprias ideologias.
Fui feliz com alguns amigos e triste com outros.
Ganhei duas novas tattoos mas ainda me sinto nu.
Trabalhei, trabalhei, trabalhei...
E por isso fui “Dez anos mais Jovem”.
Não fui o ganhador “The Amazing Race” mas um bom colaborador.
Corri e lutei por isso a Câmera Arte idealizei.
Sonhei, roteirizei e dirigi meu primeiro filme.
Sonhei de novo e realizei meu segundo filme.
“Todas são Marias”, “Todos têm histórias” e assim vou seguindo minha humilde trajetória.
Como sou abençoado meu filme brilhou e foi indicado.
Beijei, parei, briguei, voltei. Amei...
Soteropolitano quase me tornei, porque com a Tânia me encantei.
Foi muito Dendê, Vatapá e Caruru e minha baianidade resgatei no Curuzu.
Voltei a ler, voltei a tocar e tive muito tempo para pensar.
Chorei pra caralho mas aprendi.
Conheci novas facetas de antigas faces.
Me afastei de antigas faces por conta de suas novas facetas.
Ri de piadas tolas e repetidas.
Reconheci que só sou feliz com pessoas boas em minha vida.
Corri, nadei e até Yoga pratiquei
Agradeci por mais um ano em minha vida,
E vivi para ser feliz mesmo a contra gosto de almas perdidas.
Aprendi muito por isso agora me despeço sabendo que em 2011 fui o que deu para ser e confesso, que entender que não sou perfeito foi a maior lição que levo desse ano que acaba meio incerto.


Obrigado 2011 e bem vindo 2012. Comece em paz e com muita boa vontade de concretizar as boas incertezas.



quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Quem precisa de verdade aceita



Não gosto de polêmicas mas também não gosto de burrice. A campanha é muito legal, super sacada mas infelizmente de nada adianta trabalhar por um ideal classificador, separatista. Quem precisa de ajuda aceita as que vem e de bom grado. 
Não me conformo e nunca vou me conformar que pessoas tatuadas ou gays sejam proibidas de ajudar a salvar vidas por puro e completo preconceito. Ignorância. 
Todavia, não podemos deixar de ajudar a quem precisa, por conta de incompetência de outros. Portanto, se puder ajude, afinal de contas nada no mundo nos impede de estarmos do lado de lá um dia.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Quem é você?


Tenho me perguntado muito o que é que eu quero de 2012. O que é que ficou de 2011. O que faltou e o que sobrou de tudo. 
Procurei ser muito realista em todo esse processo e a análise me ajudou bastante em tudo. Fiquei feliz em poder concluir muita coisa boa, porém triste e em alguns casos até assustado.
É feio o que descobri a respeito de algumas pessoas. É muito chato perceber que mesmo depois de muitos anos e muitas experiências (negativas) a esse respeito, ainda estou nessa. 
Gosto de acreditar nas pessoas, acho importante e continuarei porque afinal de contas não estou só no mundo, viver é aprender, todavia, ainda preciso encontrar essa bendita linha tênue.
Engraçado que as pessoas não percebem que deixam sinais em tudo, em comentários, em olhares, em gestos e depois te subestimam fazendo acreditar em palavras vazias. Mas, é o que é.
É por isso que em 2012 não faço muitos planos. Quero apenas me apaixonar. Por um trabalho novo, por desafios novos, por amigos novos (porque quando bons, nunca são demais). 
Nesse novo ano há uma única coisa que continuará sendo prioridade na minha vida, é a felicidade. Acima de tudo comigo mesmo.



A vingança nunca é plena... Parte 2

Só a nível de informacão, o post escrito como "A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena - Parte 1" causou um vulco vulco no meu e-mail. Fui chamado de chato, rabugento e até de invejoso mas.... teve uma grande parcela que concordou comigo. Valeu todos os aliados e muito obrigado pelas colaborações.


E agora com vocês mais um cover do maravilhoso suucesso: "Ai, se eu te pego"! 


Por isso que eu amo a sinceridade infantil. Tão pequenininha mas já sabe a diferença entre uma boa música e um cocô! rs

Valeu Ricardo.

Enviado por Ricardo Gomes Santos - SP



Queimando a luz da Lua

Enquanto isso no Facebook:




Agora só precisamos de alguém para fechar sua boca.

Publicado por Regina Coeli no Facebook.


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Okay, e agora o que é que eu faço?


A mente humana é definitivamente uma caixinha de surpresas.
Não faz muito tempo eu estava conversando com uns amigos e comentamos que todo mundo têm um defunto debaixo da cama. Passado alguns dias, fiquei fora por conta do Natal e retornei hoje segunda-feira 26/12 pela manhã para casa. Entrando no meu prédio, fui logo abordado pelo meu zelador na portaria dizendo que precisava conversar comigo e era muito importante.
Bom, vindo do Zé (o zelador) tudo Sempre é muito importante mas, dessa vez junto com sua habitual frase, tinha também uma expressão tensa e uma voz gaguejante o que me deixou muito apreensivo.
"Pode fala Zé”
Ele respira e começa:
“Então, estamos com um problema. O morador do prédio ao lado, já veio aqui três vezes atrás de você”.
E eu com cara de ‘quem é você’ pergunto:
“Mas quem é esse cara?”
Ele completa:
“Não sabemos, ele diz que um cara do 14 andar o filmou e ele está muito nervoso. E quer acertar as contas com você. Já veio três vezes aqui sempre drogado e de madrugada fazendo escândalos na portaria.”
E eu agora com cara de ‘Oi’ continuo:
“Mas quem é esse cara? Que história maluca é essa?”
E para completar a história absurda recebo uma descrição do perfil do tal morador:
“Ah, ele é aquele cara que vez ou outra bate na mulher e acorda a rua inteira com aquela gritaria, já ouviu? “
Apesar de não entender patavinas sobre o que estava acontecendo, chego a lembrar de um episódio do tipo, mulher gritando... marido possivelmente batendo e completo:
 “Mas e ai? Como ele sabe onde eu moro? De onde ele tirou essa história que eu o filmei? “
E o Zé:
“Não sei, ele disse que contou as janelas do prédio e sabe que você mora nesse andar e que estava com uma câmera filmando eles e o pior...”
“E o pior? E ainda tem o pior???” completo.
“É que ele sempre vem aqui locão e pela madrugada fazendo escândalo tentando invadir o prédio. Dá última vez até ameacei chamar a polícia”.
E diante de todo esse despropósito finalizei:
“Não faço a menor idéia do que está acontecendo mas, espero que os porteiros de plantão não tenham dito meu nome e nem dado nenhuma informação a meu respeito”.

Concluí a louca conversa e subi para meu apartamento tentando entender o que estaria acontecendo mas a única coisa que vinha em mente era:

QUE PORRA É ESSA!

Bebo água, ligo o computador e começo a checar os e-mails e as mensagens mas sem conseguir me concentrar direito por conta da grande interrogação na testa.
Depois de desmarcar algumas fotos no Facebook (aliás, pratica esta que eu detesto que façam #Ficaadica) li uma mensagem do meu amigo editor Vini, que estava montando um documentário para mim e como flash entendi tudo.
Certo dia, estava eu decupando umas imagens para edição quando me dei conta que precisava de um insert de pôr do Sol (nesse trabalho em especial, nascer do Sol, mas nada que a edição não desse jeito) e então abro as cortinas da sala da minha casa, monto o tripé e posiciono a câmera e deixo lá com rec ligado por 10 minutos até que o Sol se vá de vez.
Detalhe, o Sol se põe em sentido quase que contrário ao prédio do sujeito em questão, fato constatado por mim depois checando as imagens. Porém, consegui ligar toda a “trama” maluca.  
Não é só possível como compreensível o pânico do cara (levando em conta a história do Zelador de que ele bateria na mulher). 
Quem deve têm mania de perseguição, Sempre. Agora o sujeito acredita que “alguém” tem provas contra ele e que acertar as contas. Só que no caso esse “alguém” sou eu, que estava apenas gravando um pôr do Sol e não ‘filmando’ mais um caso Maria da Penha para o Datena.
É mole?
E eu achando que a pior coisa que poderia me acontecer nesse final de ano era ter que assistir mais um especial inédito do Roberto Carlos.

  

sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal

Eu sei que com passar do tempo as pessoas esqueceram o verdadeiro significado do Natal, e pior de tudo, criam seus filhos tendo a idéia de que Natal é Papai Noel e depois não compreendem o porquê de tanto desamor. 
Pois bem, para você que não tem muito o costume, pelo menos hoje pensa nele. Ele existe e não só serve para os momentos ruins. 
Salve o "maluco" que desafiou a maldade e enfrentou a todos por um só objetivo, o amor.


Feliz aniversário Cristo!




quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Então é Natal

Já faz um bom tempo que não fico feliz ao ver algo que me remeta ao Natal. 


Um brinde!!!



quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

#Ficaadica


Fazendo parte desse período de reflexão de final de ano, nada melhor do que conhecer a vida de um outro alguém, que como você vive, pensa e resolve reagir aos acontecimentos na vida.


Parabéns pelo trabalho e obrigado pela indicacão Fernando.


Publicado por Fernando Grostein Andrade no twitter.



segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Mãe é mãe, paca é paca!

Chorei feito criança quando assisti esse vídeo. Talvez porque exista em mim algo que já não mais se encontra em muita gente. Portanto, podem me chamar de cagão, bundão ou trochão mas, o fato é que dentro de mim, existe um coração.


E há quem acredite, que eles são irracionais. Você acredita?


Quem não chora, não mama

E você ai achando que a Cásper Líbero era uma das mais respeitadas e justas Faculdades do Brasil.


Pelo menos uma coisa agora temos certeza, quem está lá, está porque acreditou que a "marca" Cásper poderia construir um grande profissional e quem quer ser um grande profissional pensa. 
Parabéns alunos,  vocês têm o apoio de todos nós seres pensantes porque na vida só quem pensa, argumenta.
Apoiado, divulgado e retuitado.


Publicado pela ex-aluna Laís Clemente no Facebook.



Enquanto isso no twitter...


Inspiração que dá gosto

Fotógrafo britânico cria paisagens usando alimentos frescos


A obra do fotógrafo britânico Carl Warner, que cria paisagens com comida, é tema de uma exposição em São Paulo.


Em seu trabalho, Warner cria foodscapes (uma fusão das palavras em inglês food, "comida", e landscape, "paisagem"), nas quais as árvores pode ser feitas de brócolis, pães viram montanhas e pedaços de parmesão fazem a vez de penhascos.


Segundo o fotógrafo, o processo de montagem é lento e pode levar até três dias.

Para criar profundidade, as fotografias são realizadas sobre mesas de 1,2 metro por 2,4 metros e registradas em camadas - o que evita que os alimentos frescos murchem antes do fim da foto - começando do primeiro plano para o segundo plano.


Legal né? As imagens são do livro "Food Landscapes" mas, você pode conferir algumas delas na mostra 'Comendo com os Olhos', que está aberta ao público no Sesc Santana, em São Paulo, até 30 de dezembro.
Vamos embora!!!


Saiba mais:




domingo, 18 de dezembro de 2011

Sem palavras...

E sobre o caso da enfermeira que torturou o Yorkshire até a morte, não consegui ver o vídeo todo. É, eu admito, sou cagão para essas coisas. No mais, não acredito que vendo essa imbecilidade iria fazer diferenca em nada, apenas me faria sentir mais impotente do que estou agora.
E foi fazendo minhas leituras diárias que encontrei um texto que mais sabiamente tratou desse assunto, com mais verdade e respeito que todos os revoltados de plantão. Portanto Rosana Hermann, faço das suas palavras, as minhas. 


Eu queria tanto dizer isso



Olha, eu não sei olhar nada de um jeito só. Não sei se é porque meus olhos são dois, se porque se movem sem parar, se viciei em pontos de vista múltiplos por causa de todas as dúvidas da existência.
E depois, tem as perguntas, aquelas indagações que dançam ora aos pares, ora em coreografias coletivas em minha cabeça. Daí que eu não sei olhar uma história, uma notícia, uma imagem, sem pensar em todos os personagens, sem me colocar no lugar de cada um deles.
Por isso fico tão abalada com as certezas de tanta gente, essa gente que mal viu, mal ouviu, mal soube e de tudo já sabe, tudo já julgou. Tenho medo das condenações decididas antes que todas as testemunhas sejam ouvidas, das penas impostas de forma simultânea as crimes cometidos.
Tenho medo de muita coisa na vida, especialmente quando a justiça se transmuta em vingança.
A vingança é humana e habita o planeta há tanto tempo quanto as baratas. A vingança também é nojenta, mesmo antes de você pisar sobre ela com o sapato. A vingança tem status de diva, é cultuada como pop star, mas não é só lixo embalado pra presente. A vingança é o crime doloso, a crueldade saboreada, o prazer perverso que se acredita justificado. A vingança é tão doente que quase celebra a dor sofrida, o mal vivido, aquele que 'justifica' a existencia da reciprocidade do mal. É quase como dizer "que bom que me fizeram sofrer porque AGORA posso praticar o mesmo crime sem ser condenada'.
Eu sei que é fácil falar quando nunca se sentiu a dor do abuso, da tortura psicológica ou outra maldade desestruturante. Mas, ainda assim, não há justiça na vingança. A vingança é individual, a justiça é coletiva. A vingança é passional, a justiça é racional. A justiça bem aplicada pode recuperar um criminoso, a vingança nele só se reproduz.
Não escrevi nada sobre o caso da mulher que torturou e matou o cachorrinho porque não consegui ver o vídeo. Evitei vê-lo de todas as formas, porque sei que as imagens vão me assombrar. Foi difícil não ver os fotogramas em todo lugar, as chamadas na TV. Mesmo assim não assisti ao vídeo inteiro, não quis
Tentei fazer vários posts sem sucesso. Eu escrevia e apagava, escrevia e apagava. Porque não era eu ali no texto, mas minha raiva, a revolta, a indignação que todos nós sentimos. Indignação que só aumentou quando a agressora tentou se explicar dizendo que o cachorrinho era terrível, 'uma peste' ou algo assim. Como se qualquer comportamento de um cachorro indefeso e pequeno pudesse justificar o tamanho da violência que ela cometeu.
Pensei muito sobre toda esse caso. Primeiro pensei no que faz uma pessoa agir assim. Será que a maldade é algo latente, como uma doença incubada, que um dia se manifesta? Será que ela sentiu remorso? Prazer? Isso que é uma visível covardia pra quem vê, parece o que é para quem faz? Ou quem faz isso apenas age como um bárbaro, sem motivação e consciência?
Depois pensei na crueldade premeditada. Quando eu era pequena fiquei chocada ao saber que existia gente que furava os olhos de um pássaro pra que ele "cante melhor". Está na letra da canção Assum Preto. Essa mulher, premeditou isso? Ela fazia sempre isso? O que aconteceu para que uma pessoa tão jovem, de 22 anos, chegasse a isso? As pessoas são assim ou elas se tornam assim?
Não sei responder. Só sei que as imagens que vi, tudo que li e ouvi, me fizeram pensar muito. Na sede de linchamento do povo, nas criaturas que se aproveitam para brincar com perfis falsos, nos tontos que criam mentiras no Facebook, nos milhares de bobos que acreditam nos boatos, nos oportunistas que usam um momento tão horrível para buscar popularidade. Na criança estigmatizada por ter essa mãe publicamente cruel, no marido que é médico. E sobretudo, no vídeo.
Sim, porque o vídeo é real. E reprodutível. Podemos olhar  e olhar  e olhar. E ao rever, podemos odiar novamente, e sofrer outra vez. Mesmo sabendo que o bichinho morreu, que aconteceu há semanas, a dor está ali, a violência, tudo está ali. E é real. E as perguntas pululam dentro da indignação, brotam do nosso desejo de querer reverter a cena, de salvar o Yorkshire. A gente quer questionar a pessoa que gravou, e perguntar por que ela não interrompeu, por que não evitou, por que não tocou a campainha, porque não foi lá e chacoalhou aquela louca naquele instante.
O fato do vídeo estar ali e existir e se mostrar tão cruamente nos transtorna. Porque não é ficção, edição, interpretação, é registro da realidade. E nada por justificar o ato, amenizar a dor ou mudar o fato. Não há nada que um serzinho de dois quilos possa ter feito para 'merecer' qualquer tipo de violência de um humano.
E agora que tudo já aconteceu, já foi consumado, o que nós queremos, de verdade? Queremos justiça ou vingança? Queremos o que dessa pessoa?  Queremos fazer com ela o que ela fez com o cachorrinho? Queremos liberar nossa crueldade 'justificada' e ficar imaginando torturas hediondas para ela? É essa a nossa perspectiva de justiça?
Bom, eu sei mais ou menos o que eu acho, o que desejo, como parte da sociedade em que vivo. Eu quero leis mais severas para quem maltrata animais. Eu quero que os autores de tamanha violência passem pelas medidas punitivas que forem necessárias, sejam elas de reclusão em presídios ou internação em clinicas psiquiátricas, para que em primeiro lugar ela saia do convívio social pagando com a supressão da liberdade pelo crime que já cometeu; em segundo, para que use este tempo para tomar consciência da brutalidade que cometeu, para que ela veja do jeito que a sociedade vê. E, terceiro, para que ela nunca pratique o crime.
Confesso que li muita coisa absurdas nas redes sociais. Afirmações de pessoas que pareceram tão inaceitáveis quando o próprio ato cometido. Vi de tudo mesmo, desde pessoas que acham que estamos 'gastando tempo demais' com um animal quando há tantas crianças torturadas e abusadas, como se a humanidade inteira agisse e sentisse de forma ordenada, seguindo uma lista interplanetária de prioridades, até sugestões de torturas para a criminosa. E, claro, piadas, boatos, caronistas querendo aparecer num assunto polêmico.
Eu só sei que estamos vivendo um tempo diferente. Agora a tecnologia permite o registro de tudo de melhor e pior que a humanidade sempre fez. Agora temos provas e, portanto, podemos punir. Agora podemos nos ver como sociedade.  Mas é preciso que o ser humano também evolua. E que lute por uma sociedade justa e por leis mais severas. E não pelo linchamento sumário a partir da vingança popular. Caso contrário não seremos diferentes em nada dos que levantavam seus dedões no Coliseu para dizer quem deveria morrer e quem deveria ser poupado. Confundir justiça com 'likes" do Facebook numa página de vingança é simplesmente inventar a barbárie em versão online.
 @rosana Blog Querido Leitor



sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Oi?

E então no meio do dia você resolve entrar no Facebook para dar uma bizoiada e encontra um inbox assim pra você:


Do you know more words containing 3 letters?

job, cat, rat, pig, God, hot, son, sun, got, get, gal, tip, see, dog, log, put, cut, red, sky, fly, flu, bag, cap, cup, bug, jug, she ,our, you, old, age,can (as a verb), can, big, dig,lit, fit, fat,eat, ate,bed, bad, bee, pet, mug, dug, hug, top, pot, jog, bit, fed, sad, red, for, lot, fur, far, try, dry, rut, fug, fun, sex, day, may, may( month),was,bra, mid, mad, sub, tax,fox, box, pix, car, hat, ten, six, mix, tun, tan, 83 words ... i hope enough for me.



Eu ainda preciso explicar porque estou tomando bode do Facebook???



quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

No balancete anual


Sometimes I feel me donkey...this is the true. Principalmente quando tento montar minhas particulares sentenças em inglês mas, quando lembro que as aprendi na garra, me sinto um gigante.
This is crazy no? 
Yeah... I know
O fato é que esses últimos dias do ano para mim têm sido de muita reflexão. Pura e completa reflexão.
Esse ano foi de uma riqueza de sensações, de experiências que por mais que eu viva 100 anos não esquecerei jamais.
Eu lembro que quando tinha 27 anos e estava passando por marasmo emocional que nada nem ninguém me faziam entender porque, um alguém (que não lembro) me falou que todo homem quando chegava naquela faixa etária, entrava em um processo de reflexão e mudanças profundas que só terminariam pelos 33, 34 anos. (Por sinal já contei essa história aqui umas trocentas vezes.) 
E não deu outra. Batata!
Muito tempo passou e já estou com 33 anos. Como é impossível evitar, me pego pensando como foi esses últimos meses e anos da minha vida.
Foram grandes mudanças, conquistas, definitivamente uma verdadeira reviravolta se for levar em conta a teoria daquele “alguém”. Todavia minha essência é a mesma. Que bom.
Fiquei mais tolerante, mais paciente, mais focado mas... minha lista de objetivos ainda é imensa. 
Estou nas semanas finais do balancete desse ano, e depois que fizer toda a contabilidade trabalharei no planejamento para 2012. 
Já tenho rabiscado vários pontos a serem trabalhados mas ainda falta definir as prioridades. Todavia uma coisa é fato, ser feliz continuará sendo o quesito principal e acreditem, vou continuar empenhando nisso. Muito. 



A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena - Parte 1

Okay vocês venceram. Deus e minha saúde mental foram testemunhas de como fui infernizado pelo Michel Teló e seu chiclete mental "Ai, se eu te pego". Mas, se a idéia era vencer pelo cansaço, conseguiram. Jogo a toalha. Só que o que vocês não previam é que sou muito vingativo e já que querem consumir tanto essa droga, a partir de agora farei questão de ajudá-los nessa overdose. Enjoy!

E agora com vocês... as raparigas sapinhas safadas!


Que coisa linda não??? 

Mande você também uma versão especial desse hit que promete desbancar "Pretty Woman"
no mundo inteiro. 
Porque você sabe, flatular no ventilador é muito melhor que debaixo das cobertas!


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Forever Young

A saudade bateu e como ver é recordar não seria favor nenhum assistir mais uma Promo vinda de um lugar que tem atributos suficientes para produzir os mais lindos vídeos promocionais do mundo. 



  New Zealand... Miss you!


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Na pegada da antepenúltima semana do ano

Semana começando e eu já rezando para o ano acabar de vez. Tudo bem que nesse caso eu que vou me enrolar inteiro porque ainda gravo quarta, quinta e sexta e edito sábado o dia todo.
Ainda tenho que fazer a retrospectiva e nem sei por onde começar.  
O clipe de Happy New Year para o blog infelizmente não vai rolar. Tô super chateado mas não terei tempo de gravar e o editor está atolado de trabalho extra portanto, terei que fazer o que mais me chateia... Engavetar o roteiro. Muito chato isso. 
Pelo menos meu livro estou lendo, tudo bem que de 10 em 10 paginas até que todas as linhas se embaralhem de novo. Dislexia é FODA!

O que é que foi? O que é que foi? O que é que ah?



Publicado por Gil Riquerme no Facebook


domingo, 11 de dezembro de 2011

"Atoladinha" by Tom Zé

E então precisou vir o Tom Zé para nos fazer entender que Funk também pode ser metarefrão microtonal e polisemiótico.


Agora sim estamos "atoladinhos" de cultura.

Enviado por Paula Skromov.


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Enquanto isso no Pará, em Carajás e Tapajós...

Manchete do Portal G1: 



 A pesquisa divulgada nesta sexta foi encomendada pelas TVs Liberal e Tapajós, afiliadas da TV Globo no Pará, e pelo jornal "Folha de S.Paulo".  É a última feita antes do plebiscito marcado para este domingo, 11 e revelou que 65% são contra criação de Carajás, e 64%, contra Tapajós. 

E foi pensando no povo que resolvemos fazer nossa própria pesquisa e ouvir de cada um deles o que eles acham dessa divisão. 



Quem mandou perguntar!


Saiba mais: